quarta-feira, 6 de abril de 2011

Brasil, um país de today.

Segundo Amaury de Souza, a relação entre os EUA e o Brasil se resume em um país que precisa exportar e outro que está em expansão; trocando em miúdos é, como já dizia a velha frase, “juntar a fome com a vontade de comer”. EUA e Brasil fazem juntos hoje uma grande pareceria, embora Obama tenha perdido sua posição, em 2009, de maior parceiro comercial do país para a China. De um lado encontra-se um país com o primeiro presidente negro da história, do outro a primeira presidente mulher do pais, ambos com a mesma intenção, parceria entre iguais. Obama deseja do Brasil, dentre outras coisas, as compras de 36 caças F/A-18, apoio pela desvalorização da moeda chinesa e elaborar acordos sobre comércio internacional para destravar a rodada Doha (Rodada Doha é como ficou conhecida a reunião de países desenvolvidos e em desenvolvimento em torno de suas mútuas exportações e importações. Tem o nome de Doha porque aconteceu em 2001 em Doha, capital do Catar). Dilma, por sua vez, espera poder ampliar a exportação de Petróleo e derivados, aço, suco de laranja e uma vaga no conselho da ONU. Quem ganha com tudo isso? Brasileiros e americanos, que poderá participar economicamente da melhora de seus paises. O Brasil possui grandes recursos naturais, é a quinta maior economia do mundo, possui a maior industria de gado e ferro do mundo e é o maior exportador de frango dentre tantas outros. Já os EUA, além de ter passado por uma longa crise econômica que fez Obama injetar U$$ 600 milhões de dólares no mercado, está o presidente passando por uma baixa popularidade, sendo julgado pela forma que administra o país. É fato que analisando as economias separadamente os EUA tem um poder muito maior em relação ao Brasil, mas não se pode mais fechar os olhos para uma das maiores potências mundiais. Essa união trará muitos benefícios para o país, como mesmo disse o presidente americano, o Brasil não é mais um país do futuro, é um país do presente.

POSTADO POR VERÔNICA VIEIRA.

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