Primeiros Textos
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Quebra de barreiras economicas
A viagem de Obama ao Brasil torna-se interessante pelos fatos da crise econômica que os Estados Unidos estão a passar, e os acordos que devem ser feitos para beneficiar as duas economias. Essa afirmação pode ser visto em um pronunciamento de Mike Froman, vice-conselheiro nacional de segurança para temas de política econômica internacional
“O Brasil é o nosso décimo maior parceiro comercial. As exportações de produtos e serviços americanos ao país em 2010 são estimadas em mais de 50 bilhões de dólares, criando 250.000 empregos”
Sendo a economia do Brasil considerada a sétima maior do mundo acaba por criar um ponto favorável nos tratados a serem assinados entre as duas nações. Visto que o momento de crise americana e o excesso de exportações tornam o nosso país um admirável ofertante pela demanda americana. Contudo o mesmo não é considerado recíproco pelo fato dos subsídios agrícolas do governo americano atrapalharem a nossa exportação de commodities e o desenvolvimento de tecnologias desenvolvidas nos EUA serem muito mais caras que as produzidas por nos, causando um déficit na em nossa balança comercial. Sabendo disso o presidente Obama sabe as importantes decisões que cabem tendo em pauta a importante decisão de sua economia. De fato esses assuntos acabam por tornarem-se os mais importantes a serem discutidos para estreitarem as barreiras comerciais entre os dois países.
Brasil, um país de today.
POSTADO POR VERÔNICA VIEIRA.
Acordo de paz? Ou mais uma jogada politica americana?
Relações econômicas entre Brasil e EUA.
Obamamaníacos
Neste mês desembarcou em nossa ''República das Bananas'' aquele que foi ganhador do Nobel da Paz de 2010, ele que já virou ícone pop por ser o primeiro presidente negro dos EUA, que publicamente já declarou ser um apreciador do ''cigarrinho de artista'', o mesmo que possui 25% de controversa ascendência árabe, o político transcrito de superstar, Barack Obama.
Os entusiastas do imperialismo norte-americano bocejam que especialistas analisam e sentenciam o fato de que um alinhamento com a política do Tio Sam representaria uma alavanca para o país em sua longa trajetória para tornar-se um leão entre os indefesos cordeiros pertencentes à América do Sul. Por outro lado, a imprensa marrom, que no Brasil diga-se ser mais comum que o tráfico de mico-leão-dourado, noticia que na verdade a visita do ilustre presidente - lembrando que há muito tempo as visitas oficiais norte americanas são feitas por secretários e não pelo chefe do executivo - demonstra o medo da remota possibilidade de o Brasil aliar-se a inimigos declarados ou não, como a Venezuela, Paraguai e China.
A megalomaníaca tese é no mínimo interessante, umas vez que nos últimos cinco anos trouxemos grandes empreendimentos para nossas terras, como a terceira fábrica da gigante norte-coreana Hyundai de sua nação de origem, a descoberta do petróleo no pré-sal e as diversas parcerias comerciais entre o Brasil e países orientais, em especial a China.
Enquanto isso devemos olhar com receio a tentativa de aproximação entre a ditadura ''lulista'' e a política do MM, que por ora limita-se em dizer ''it's good''. Especialmente nós, que por termos um potencial tão rico e ingênuo deveríamos ser chamados de patinhos, tendo sempre cuidado com aqueles que tem Maquiavel como leitura de cabeceira, dizem.
Texto de ANDRÉ GUSTAVO SAMPAIO