quarta-feira, 6 de abril de 2011

Quebra de barreiras economicas

A viagem de Obama ao Brasil torna-se interessante pelos fatos da crise econômica que os Estados Unidos estão a passar, e os acordos que devem ser feitos para beneficiar as duas economias. Essa afirmação pode ser visto em um pronunciamento de Mike Froman, vice-conselheiro nacional de segurança para temas de política econômica internacional

“O Brasil é o nosso décimo maior parceiro comercial. As exportações de produtos e serviços americanos ao país em 2010 são estimadas em mais de 50 bilhões de dólares, criando 250.000 empregos”

Sendo a economia do Brasil considerada a sétima maior do mundo acaba por criar um ponto favorável nos tratados a serem assinados entre as duas nações. Visto que o momento de crise americana e o excesso de exportações tornam o nosso país um admirável ofertante pela demanda americana. Contudo o mesmo não é considerado recíproco pelo fato dos subsídios agrícolas do governo americano atrapalharem a nossa exportação de commodities e o desenvolvimento de tecnologias desenvolvidas nos EUA serem muito mais caras que as produzidas por nos, causando um déficit na em nossa balança comercial. Sabendo disso o presidente Obama sabe as importantes decisões que cabem tendo em pauta a importante decisão de sua economia. De fato esses assuntos acabam por tornarem-se os mais importantes a serem discutidos para estreitarem as barreiras comerciais entre os dois países.

Brasil, um país de today.

Segundo Amaury de Souza, a relação entre os EUA e o Brasil se resume em um país que precisa exportar e outro que está em expansão; trocando em miúdos é, como já dizia a velha frase, “juntar a fome com a vontade de comer”. EUA e Brasil fazem juntos hoje uma grande pareceria, embora Obama tenha perdido sua posição, em 2009, de maior parceiro comercial do país para a China. De um lado encontra-se um país com o primeiro presidente negro da história, do outro a primeira presidente mulher do pais, ambos com a mesma intenção, parceria entre iguais. Obama deseja do Brasil, dentre outras coisas, as compras de 36 caças F/A-18, apoio pela desvalorização da moeda chinesa e elaborar acordos sobre comércio internacional para destravar a rodada Doha (Rodada Doha é como ficou conhecida a reunião de países desenvolvidos e em desenvolvimento em torno de suas mútuas exportações e importações. Tem o nome de Doha porque aconteceu em 2001 em Doha, capital do Catar). Dilma, por sua vez, espera poder ampliar a exportação de Petróleo e derivados, aço, suco de laranja e uma vaga no conselho da ONU. Quem ganha com tudo isso? Brasileiros e americanos, que poderá participar economicamente da melhora de seus paises. O Brasil possui grandes recursos naturais, é a quinta maior economia do mundo, possui a maior industria de gado e ferro do mundo e é o maior exportador de frango dentre tantas outros. Já os EUA, além de ter passado por uma longa crise econômica que fez Obama injetar U$$ 600 milhões de dólares no mercado, está o presidente passando por uma baixa popularidade, sendo julgado pela forma que administra o país. É fato que analisando as economias separadamente os EUA tem um poder muito maior em relação ao Brasil, mas não se pode mais fechar os olhos para uma das maiores potências mundiais. Essa união trará muitos benefícios para o país, como mesmo disse o presidente americano, o Brasil não é mais um país do futuro, é um país do presente.

POSTADO POR VERÔNICA VIEIRA.

Acordo de paz? Ou mais uma jogada politica americana?

Há um grande potencial economico no Brasil,e essa visao nos permite visualizar um período prospero para todo o país.Em decorrencia desse fato,no dia 19 de março aconteceu um evento historico que atraiu todos os holofotes da imprensa brasileira e mundial. Sim.O presidente do E.U.A. Barack Obama veio ao encontro dos brasileiros e trouxe várias perspectivas positivas em relaçao ao futuro poltico-social do Brasil. Em seu primeiro encontro com a presidente Dilma Rousseff,Barack afirmou com grande entusiasmo as suas propostas economicas para o Brasil ,e foram assinados um total de 10 acordos que visam fortalecer os laços de amizade,o espirito de cooperaçao,expansao do comércio e as relaçoes economicas entre os países, uma parceria entre iguais,um acordo de paz.Em seu pronuciamento, o presidente afirmou que o Brasil é cada vez mais um lider mundial , nao apenas regional, no contexto de uma nova realidade geopolitica.Apesar disso , nao declarou um apoio explícito à reinvidicaçao brasileira ao Conselho de segurança, afirmando apenas que os EUA continuarao trabalhando com o país e outros orgaos financeiros mais representativos.Mas, nem todos ficaram satisfeitos com a presença de Barack pois,uma caracteristica forte do povo brasileiro é a demostraçao explicita de opiniao e isso foi um elemento presente na visita de Obama,afinal apesar de todos os aspectos positivos de sua vinda nao podemos deixar de citar os protestos realizados na Cidade de Deus , favela do Rio de janeiro ,o tema era o Pré-sal, rimas e cartazes compunham o manifesto.A politica economica e a forma de abordagem no Brasil foram muito bem elaboradas e veiculadas para a nossa presidente pois, um suporte economico de uma potencia é sempre bem vinda. Portanto, podemos sim a partir de hoje contar com um maior apoio dos E.U.A. em nosso desenvolvimento.Mas, devemos levar em consideraçao o quanto devemos retornar ao mesmo e em quanto tempo.Pode sim ser uma jogada politica, ou apenas um acordo de paz sem retorno nenhum.É uma possibilidade.Acordos e tratados já estao assinados,agora é só aguardar uma nova politica que desencadeia um longo processo de expansionismo do comercial internacional.
O mês de março foi marcado pela ilustre visita do presidente norte-americano ao brasil. Esbanjando carisma, Barack Obama chegou para o encontro com a presidenta Dilma, que segundo o professor de economia da universidade federal do amazonas, Salomão Neves, deve estreitar os laços econômicos e comerciais entre Brasil e EUA.
O encontro dos presidentes teve por consequência a assinatura de 10 acordos e memorandos bilaterais com envolvimento mútuo, dentre os quais foram citados diversos assuntos como a educação, biocombustíveis, a copa do mundo de 2014 e as olimpíadas de 2016, e principalmente o relacionamento comercial dos dois países. Em um dos principais acordos é previsto a formação de uma comissão Brasil-Estados Unidos para Relações Econômicas e Comerciais,que segundo o conteúdo do acordo " identificará oportunidades para expandir o comércio bilateral e os fluxos de investimento " mediando a política comercial entre os países.
Além do firmamento destes acordos e encontros com empresários, o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos aproveitou para fundamentar a imagem positiva que ele possui no Brasil, o que é muito benéfico para os EUA levando em consideração as vantagens de uma parceria com o maior país da américa latina e que possui uma das mais promissoras economias entre os países emergentes.
Como também Os benefícios brasileiros nos acordos comerciais são descomunais, a remoção dos obstáculos desnecessários no comércio principalmente na parte regulamentar trará muitas comodidades para a economia brasileira que hoje está em déficit na balança comercial em relação aos EUA. Certamente a receita para o avanço econômico do Brasil está atrelado a uma parceria com os Estados Unidos, primeiro passo que já foi dado.

Relações econômicas entre Brasil e EUA.

Recebemos em nosso país há menos de um mês, a visita do primeiro presidente negro dos Estados Unidos, Barack Obama, que foi marcada pelo fato de ser a primeira visita à Dilma Roussef que é primeira presidente mulher do Brasil, porém o objetivo maior foi criar laços econômicos mais estreitos por ter o Brasil como 10º maior parceiro comercial.

Em seu primeiro dia no Brasil, Barack Obama participou de uma reunião na qual assinou dez acordos onde os principais referem-se a setores de energia e infraestrutura. Um dos mais importantes acordos feitos, está relacionado ao biocombustível (que envolve o pré-sal). Mas, além desses acordos, também foram feitos outros secundários.

O EUA procura esse maior envolvimento com o Brasil, pelo fato de as exportações gerarem muitos empregos, além de muito lucro e é por isso que os acordos feitos criam comissões para haver a redução de diferenças comerciais entre os países.

A Sociedade Brasileira entrou em constante expectativa após esse visita, pois esperam uma melhoria no nosso país devido aos acordos feitos com o Estados Unidos. Outros acreditam que nosso País sairá por baixo, pelo fato de que o governo estadunidense possa estar aproveitando-se, para poder exportar com mais facilidade para o Brasil, através de menores taxas alfandegárias, obtendo então mais lucro.

Os Brasileiros, ao menos esperam ver resultados após essa visita, pois a visita em si não importa, e sim as mudanças que ocorrem após os contratos assinados, quando cumpridos, todos terão uma melhoria de vida.

Obamamaníacos

Neste mês desembarcou em nossa ''República das Bananas'' aquele que foi ganhador do Nobel da Paz de 2010, ele que já virou ícone pop por ser o primeiro presidente negro dos EUA, que publicamente já declarou ser um apreciador do ''cigarrinho de artista'', o mesmo que possui 25% de controversa ascendência árabe, o político transcrito de superstar, Barack Obama.

Os entusiastas do imperialismo norte-americano bocejam que especialistas analisam e sentenciam o fato de que um alinhamento com a política do Tio Sam representaria uma alavanca para o país em sua longa trajetória para tornar-se um leão entre os indefesos cordeiros pertencentes à América do Sul. Por outro lado, a imprensa marrom, que no Brasil diga-se ser mais comum que o tráfico de mico-leão-dourado, noticia que na verdade a visita do ilustre presidente - lembrando que há muito tempo as visitas oficiais norte americanas são feitas por secretários e não pelo chefe do executivo - demonstra o medo da remota possibilidade de o Brasil aliar-se a inimigos declarados ou não, como a Venezuela, Paraguai e China.

A megalomaníaca tese é no mínimo interessante, umas vez que nos últimos cinco anos trouxemos grandes empreendimentos para nossas terras, como a terceira fábrica da gigante norte-coreana Hyundai de sua nação de origem, a descoberta do petróleo no pré-sal e as diversas parcerias comerciais entre o Brasil e países orientais, em especial a China.

Enquanto isso devemos olhar com receio a tentativa de aproximação entre a ditadura ''lulista'' e a política do MM, que por ora limita-se em dizer ''it's good''. Especialmente nós, que por termos um potencial tão rico e ingênuo deveríamos ser chamados de patinhos, tendo sempre cuidado com aqueles que tem Maquiavel como leitura de cabeceira, dizem.

Texto de ANDRÉ GUSTAVO SAMPAIO